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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Política de comentários

Não havíamos publicado, ainda, uma política de comentários e isso já nos causou alguns problemas.

Para evitar outros e talvez bem maiores, resolvemos deixar claros os nossos critérios de moderação de comentários.

Por que moderamos os comentários?

Este blog é assinado. Nossos nomes estão no nosso perfil. Portanto, a responsabilidade sobre as publicações é nossa.

Não se trata de censura. Não queremos calar ninguém. Muito pelo contrário. Havia muitos fatos que só chegaram ao conhecimento dos nossos colegas através dos nossos informativos e das publicações deste blog, que também é um espaço em que vocês podem se expressar, já que a Direção do SIMSAPEL não nos ouve.

Podemos falar ou escrever o que quisermos, mas temos que estar prontos para sofrer as conseqüências. No caso aqui, as conseqüências incidirão sobre os autores do blog. Então, nós decidiremos sobre o que achamos que é válido responder.

Nossa causa é bem mais importante do que ofender a Direção do SIMSAPEL e fazer denuncismo irresponsável. Contando com a ajuda dos nossos colegas, temos o objetivo de fazer com que o SIMSAPEL seja dos servidores do SANEP e não um lugar onde a Direção faz o quer, sem nos dar satisfação.

Portanto, temos a responsabilidade de manter este espaço.

Os critérios:

Anonimato:

Comentários anônimos, podem não ser publicados, dependendo do conteúdo. Preferiríamos que as pessoas se identificassem. Se acreditamos que temos o direito de falar, também podemos assumir o que falamos.

Assinaturas:

Registre-se no blog para assinar comentários. É bem fácil: abaixo do título “Seguidores”, clique no botão “seguir” e vá seguindo as instruções.

Isso é porque qualquer um pode escrever o seu nome e colocar palavras na sua boca. Portanto, talvez não possamos aceitar comentários assinados que não sejam de seguidores do blog.

O que não pode?

Falar de fatos dos quais não se tenha comprovação.

Ofensas pessoais, adjetivos depreciativos, palavrões.

O que pode:

Comentar fatos comprovados.

Expressar suas opiniões sem ataques pessoais.

Criticar o nosso grupo, nosso trabalho, nossas idéias e nossas postagens.

Para finalizar:

Não temos nada de pessoal contra os dirigentes do SIMSAPEL, não concordamos com a forma como eles administram e como têm lesado o patrimônio moral e material do Sindicato.

Falar disso não é ofensa pessoal, é falar de fatos comprovados.

Isso vale para se falar deles ou de qualquer pessoa, inclusive sobre nós.

Comente, se expresse, ponha a boca no trombone, mas faça isso no campo das idéias.

domingo, 25 de julho de 2010

Dois dias para discutir o plano

Um dos assuntos mais polêmicos entre os que foram tratados nos debates da RU é o plano de cargos e salários.

O representante do sindicato disse que entregou o plano às chefias e afirma que isso é discutir com a categoria.

Disse ainda, que não é possível discutir um plano em uma assembléia e acrescentou: “a não ser que se faça um seminário de um mês”. Também, lavou as mãos, dizendo que se os chefes não entregaram o plano aos funcionários a responsabilidade não é do Sindicato. Ou seja, empurrou para as chefias.

O documento lido no ar era datado de 18 de maio de 2009 e o plano foi entregue para o prefeito em 20 de maio de 2009. Se nós ainda sabemos fazer contas, isso dá 2 dias. Não é possível discutir um plano de cargos e salários em dois dias.

Nós concordamos que não dá para discutir um plano de cargos e salários em uma assembléia. Tem que ser uma discussão bem mais ampla que não pode ser em um mês, como ironizou o nosso dirigente, mas em vários meses.

O fato é que essas comissões vêm se reunindo desde 2001, como informou o Sr. Nogueira, e durante todo esse tempo não discutiram com os servidores. Finalmente, entregam o plano “para discussão” no dia 18 e apresentam ao prefeito no dia 20. Dois dias! Foi esse o tempo que o SIMSAPEL nos deu para “discussão”.

A nossa posição tem sido bem clara: o plano não poderia ter sido apresentado ao executivo antes de ser discutido com a categoria.

Mas o Sr. Nogueira foi mais longe: disse que o plano não está pronto. Como? Como é que se apresenta um plano de cargos e salários ao executivo que não está pronto?

Afinal, qual é o plano? Existe um plano? Tem outro plano na manga? Estão brincando conosco?

Para quem quiser ler, há um pronunciamento do Vereador Waldomiro Lima, na ATA Nº 078/09, de 21/05/2009, da Câmara de Vereadores, em que ele diz o seguinte:

Conversamos com o prefeito sobre o plano que foi elaborado por chefes de departamento, por membros do sindicato, por membros da direção do Sanep, e foi distribuído para todas as divisões e para todos os departamentos; foi analisado, verificado por vários segmentos internos dentro do Sanep, e agora foi entregue ao prefeito municipal.

(http://www.camarapel.rs.gov.br/anais/sessoes/2009/sessao07809.pdf)

Também há uma notícia datada de 20/05/2009 na página da Prefeitura, informando que o plano foi entregue ao prefeito naquela data. (http://www.pelotas.com.br/noticia/noticia.htm?codnoticia=16905)

Para deixar bem claro:

O plano foi entregue para as chefias no dia 18/05/09 e para o prefeito em 20/05/09. Foram só dois dias para conhecermos e discutirmos o plano, sem nenhuma organização do SIMSAPEL para isso.

A obrigação de garantir a discussão do plano é do SIMSAPEL, não das chefias.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Pelas costas da categoria


Leiam o que dizia nos comunicados do SIMSAPEL:


21 DE MAIO deste ano:
"[...] foi solicitado pelo prefeito que discutíssemos primeiro a implantação do plano [...] a diretoria deste sindicato entendeu que seria fundamental levarmos para a Assembléia uma proposta já formulada do executivo, para que possamos discutir e chegarmos a nossa proposta também."


28 DE JUNHO deste ano:
"A Direção do SIMSAPEL vem comunicar a categoria, que em reunião com a Direção do SANEP, definiu pela colocação dos 6% no salário [...]"


Agora leiam o que diz a Lei 5.684 de 11 DE MAIO:
"Art. 2º Os subsídios, vencimentos e salários dos detentores de mandato eletivo e dos ocupantes de cargos e empregos públicos no âmbito da administração municipal direta e indireta serão reajustados linearmente no percentual de 6% (seis por cento) a partir de 1º de maio de 2010,[...]"

Ou seja: nosso aumento já estava assinado em Lei municipal desde 11/05/2010 sem que a categoria participasse dessas negociações. Depois disso, continuaram nos "enrolando", dizendo que estavam discutindo um plano para depois discutir o índice. Os dois comunicados do Sindicato foram emitidos depois que a Lei do aumento já havia sido assinada.

O pior é que isso não foi só agora.
No ano passado, a nossa paralização, aquela do "apitaço", foi em 22 de junho e a Lei já havia sido aprovada em 10 de junho - Lei 5.572, de 10 de junho de 2009.

ALGUÉM NOS ENGANOU!
"Acertaram" pelas nossas costas e continuaram dizendo que havia uma negociação.

ATÉ QUANDO VAMOS DEIXAR QUE ELES DECIDAM A NOSSA VIDA?

terça-feira, 20 de julho de 2010

Sobre o debate de hoje

Caros colegas,

Hoje tivemos o segundo debate com o Sr. Nogueira, dirigente do SIMSAPEL. É uma pena que, mesmo que tenhamos solicitado, o Sr. Jari, o Presidente do Sindicato, não tenha se dignado a ir ao debate.
O lugar ideal para esse tipo de conversa seria o ambiente do Sindicato. Infelizmente a Direção do SIMSAPEL não abre espaços para diálogo e tivemos que expor os problemas internos da categoria para os ouvintes da rádio.
Há muitas coisas a serem ditas. Alguns pontos importantes foram debatidos, outros não.
A partir de amanhã publicaremos uma postagem tratando de cada um desses pontos e gostaríamos que vocês, colegas comentassem, dizendo sua opinião, encaminhando sugestões e dúvidas.

Grande abraço!

sábado, 17 de julho de 2010

Sindicato fechado

Pessoal!

Um colega informou que foi ao SIMSAPEL e estava fechado.
Temos uma gravação em que perguntamos para o Gerson o endereço, o horário de funcionamento e o que é preciso para se associar. Essas informações estão na postagem anterior.
O Sindicato tem, no mínimo cinco funcionários do SANEP dispensados para as atividades sindicais, ganhando horas extras, e mais o estagiário/prestador de serviços/irmão do tesoureiro. Portanto, tem bastante gente para nos atender.
Nos informem, caso esteja fechado no horário informado, porque vamos denunciar ao Ministério Público.
O Sindicato tem que estar à nossa disposição!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Campanha de filiação

Caros colegas,

Como todos sabemos, a maioria das pessoas que não concordam com os atos da Diretoria do SIMSAPEL não está associada e isso é fácil de compreender, pois não nos agrada contribuir com um sindicato cuja diretoria não presta contas e não nos consulta para tomar suas decisões.
Porém, também é fácil de entender que só quem pode tomar decisões são os sócios. Então, tudo continua como está por lá.
Acontece que quem negocia nossos salários é a direção do SIMSAPEL. Se não és sócio, não podes escolher essa direção, não podes decidir nada.
O SANEP tem mais de 800 funcionários e o Sindicato tem em torno de 300 sócios. Então são 300 que decidem quem negocia o salário de 800. Compreende? Não adianta esperar que eles saiam de lá para se associar, porque, assim, nunca vão sair.
Mas, a questão do momento é que, com uma ASSEMBLÉIA GERAL, podemos destituí-los e tirar uma comissão para fazer nova eleição. Daí, com mais funcionários votando, elegeremos uma chapa que seja do agrado da maioria de funcionários, não só da maioria de 300. Vai ser mais representativa da vontade do servidor do SANEP.

O SIMSAPEL funciona na Rua Alberto Rosa, nº 402 C, das 8 às 14h.

Te sindicalizares é um direito teu, mesmo em estágio probatório. Não pode ser negado! Caso aconteça alguma tentativa de impedimento, formaliza denúncia no MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO ou entra em contato conosco, que podemos ajudá-lo a fazer isso.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O debate

Caros colegas,

Como muitos devem ter ouvido, o Presidente do nosso Sindicato não foi ao debate e o Diretor de imprensa falou muito, mas não respondeu às nossas questões quanto a não terem chamado assembléias para a constituição do Conselho Fiscal, para prestação de contas e para aprovação de orçamento.
Entre outras coisas, foi dito que todos os problemas de não pagamento dos fornecedores dos convênios, que se arrastam há 12 anos, no mínimo, se devem ao "grande coração" dos diretores, que ficam com pena dos funcionários que necessitam dos vales. Que brincadeira é essa? Em 12 anos não deu pra ver que essa história estava mal? Eles continuam com isso tão enrolado, por quê? Será "bom coração", incompetência ou outra coisa?
Também foi dito que o Jeferson não é estagiário, é "prestador de serviços", que o Sr. Jari se equivocou na audiência. Se equivocou ou mentiu pra juíza?
Ficaram muitas questões ainda não respondidas. O tempo foi curto para tratarmos de todos os assuntos que queríamos. Mas, terça-feira, dia 20/07/2010, às 10h 40min. haverá outro debate.
Esperamos que o Sr. Jari compareça.

domingo, 11 de julho de 2010

Debate na RU

Caros colegas,

Amanhã, na RU, às 11h, no programa "Linha Aberta", vai haver um debate entre a Dirreção do SIMSAPEL e "A Gota que Faltava"

Todo mundo ligado:
AMANHÃ, ÀS 11 HORAS, NA RÁDIO UNIVERSIDADE!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Uma consciência

Rosemeri Santos

Há coisas que estão tão presentes na nossa sociedade, tão arraigadas, que parecem estar corretas, mesmo estando erradas. É sobre uma dessas coisas que trata a historia que vou contar agora: é sobre abuso de poder.

É a história de um homem relativamente poderoso no lugar onde trabalhava. Ocupava um cargo em que tinha muitos funcionários subordinados a ele. Era uma pessoa que havia trabalhado bastante durante a vida, que não sabia o que era preguiça e havia começado “por baixo”.

Pois bem! Certa vez, alguns dos funcionários de seu setor estavam descontentes com a realidade que se apresentava para eles na empresa e resolveram buscar, com a união dos colegas, os seus direitos.

Quem nunca ouviu falar de histórias como essa? É muito comum, como também é comum que os chefes, os “superiores”, não aprovem esse tipo de mobilização.

Esse homem não sabia o que era isso - mobilização. Não conhecia a luta por direitos coletivos. Só conhecia a luta pelo seu crescimento e seu bem estar. Pois havia passado a vida inteira abaixando a cabeça para não descontentar seus superiores. Deixando que as injustiças acontecessem e se posicionando do lado dos poderosos. Assim, foi sendo promovido e chegou à posição de chefe.

Então, nosso personagem passou a distribuir as piores tarefas para aqueles que se levantavam contra o que estava posto. Humilhou, retalhou, mostrou "quem tinha o poder".

Se aquelas pessoas seguiram a sua luta ou se desistiram, não é do que vou tratar agora, porque são tantas outras historias dessas, umas vitoriosas, outras não. Você pode escolher a sua. Fique à vontade, leitor, para decidir o que seria mais justo.

Mas, o personagem principal é o tal homem. E ele seguiu sua vida, conquistando coisas que a nossa sociedade tanto valoriza e esqueceu dos valores que Deus esperava que ele buscasse.

Calma, leitor! Essa não é uma historia religiosa. É que esse homem havia manifestado fervorosa fé em Deus. Permita-me, então, trazer a essa crônica o mundo interno desse personagem.

Continuando, nosso homem chegou ao dia derradeiro acreditando que seu lugar no infinito estava garantido. Estando diante de Deus, apresentou-se e Deus perguntou o que desejava. Nosso personagem, desapontado, perguntou se Deus não o reconhecia, pois havia, ele, ido à igreja toda semana, orado de todo coração todas as manhãs e todas as noites, pago pontualmente o dízimo e feito doações aos necessitados.

Deus respondeu que sim, que o reconhecia. Não só pelos louvores, pelas preces, pela ajuda aos necessitados – o dízimo, não sabia o que era. Mas, também o reconhecia pelas humilhações que havia feito tantos passarem, o reconhecia pelo silêncio diante das injustiças e pela forma como se aproveitou disso para buscar vantagens para si, o reconhecia pelo posicionamento abusivo de tentar calar quem não concordava com ele.

Naquele momento, parecia tarde demais para descobrir o que Deus realmente esperava dele. Como em todas as histórias educativas, nosso homem arrependeu-se, implorou perdão e pediu que Deus não o abandonasse.

Deus, então, com toda a sua bondade, esclareceu ao nosso personagem: “Meu filho, nunca te abandonarei, como tu não abandonarias nenhum dos teus. Acontece que te ensinaram mal. Te ensinaram que Eu te julgaria, mas isso não é verdade. Quem te julga é a TUA CONSCIÊNCIA!”

Leitor, você também pode decidir qual foi o veredicto.


terça-feira, 6 de julho de 2010

SIMSAPEL: O reinado

ALGUMAS PLAVRAS

Ouve-se falar várias coisas a respeito de irregularidades cometidas pelo grupo liderado pelo “eterno” Presidente, o Sr. Jari Osório Silva, há pelo menos, 15 anos.

Investigamos documentos conseguidos através da Justiça, além de outros fornecidos por colaboradores. A partir daí, elaboramos este informativo, que tem o objetivo de levar ao conhecimento de nossos colegas o que temos apurado a respeito da atuação da Diretoria do SIMSAPEL.

Portanto, o que relatamos aqui é amparado em provas documentais.

IMPORTANTE:

Pelo Estatuto, as eleições são conduzidas pelo Presidente ou por quem ele nomear para isso, mesmo que o próprio seja candidato. São eleições imparciais?!

PARTE 1 A SEGUNDA ELEIÇÃO

O Sr Jari Osório Silva foi reeleito em 05/12/97, tomando posse em 05/01/98. Não temos documentos referentes à primeira eleição, mas, na ata de posse dessa data, fala em “reeleição do Jari”.

PARTE 2 A TERCEIRA ELEIÇÃO: DESTITUINDO A COMISSÃO ELEITORAL

Em novembro de 2000, é nomeada a Comissão Eleitoral, formada por Alceu Wotter da Silveira, Eldo Ansa Galeriano, Luis V. Couto Ferreira e Cláudio G. Bermudez.

Convocadas as eleições e após o registro e publicação de 04 chapas, a Comissão Eleitoral recebeu da chapa 04, encabeçada por Leonel V. da Cunha, pedido de impugnação da chapa 01 encabeçada por Jarí Osório Silva (presidente).

Foi encaminhado o documento para a Chapa 1 e aberto prazo para defesa. Expirado o prazo, a chapa do Sr. Jari não apresentou defesa. Então, e a comissão acatou a impugnação declarando a chapa 01 inelegível naquele pleito em razão dos fatos alegados que indicavam a existência de ações judiciais contra o sindicato envolvendo valores consideráveis, bem como em razão da inexistência de balancetes e balanço anual de suas últimas gestões.

O Sr. Jari apresentou recurso à impugnação dizendo que as alegações eram infundadas. Porém, a comissão eleitoral resolveu manter a impugnação da chapa 1. Resultado: a Comissão Eleitoral foi dissolvida pelo Sr Jari, que alterou a data das eleições de 27/12/2000 para tempo indeterminado.

Somente em 08/02/2001 realizam-se as eleições, ou seja, segunda reeleição do Sr. Jari, com posse em 08/03/2001.

Parte 3 A REFORMA DO ESTATUTO: DIFICULTANDO CANDIDATURAS E PRORROGANDO O MANDATO

Em 28/08/2002 houve a reforma do estatuto em Assembléia Geral Extraordinária, cujo edital, publicado no Diário da Manhã, confunde artigos do antigo Estatuto com alguns do novo.

Nessa reforma, as principais mudanças foram as seguintes:

Passou a ser exigido um tempo mínimo de seis anos de atividade no SANEP e de três anos como sócio do SIMSAPEL para que os sócios pudessem se candidatar a cargo da Diretoria do Sindicato. Sendo assim, nenhum dos concursados de 2000 poderia candidatar-se.

O mandato passou para quatro anos. Como o estatuto entrou em vigor na data de aprovação em Assembléia, os dirigentes se auto concederam um ano a mais para fechar os 4 anos do novo estatuto. Todavia, novas eleições só ocorreram em 2005, ficando, Jari e seu grupo, de 2001 a 2005 à frente do Sindicato, ou seja, cinco anos.

Criou-se o cargo de diretor de imprensa. Oportunidade em que o Sr. Paulo Nogueira passou a fazer parte da Diretoria.

PARTE 4 - A QUARTA ELEIÇÃO: IMPUGNANDO A CHAPA DE OPOSIÇÃO

Em 2005 a diretoria nomeou comissão para coordenar o processo eleitoral formada por: Jonas Neto Silveira; Luis Augusto Pereira Castanho; Marco Antonio S. Machado e Valdir Ossanes.

Eleições convocadas para 25/10/2005, a Comissão declara a impugnação da Chapa 2 (oposição).

Em 30/09/2005 o grupo da chapa 02 deu entrevista ao jornal Diário da Manhã dizendo que as eleições deveriam ter ocorrido em 2003 (pelo antigo estatuto), ou, no mais tardar em 2004 pelo novo estatuto.

No dia 1/10/2005 a direção do sindicato foi para o jornal e disse que as eleições realizadas em 2001 não correspondiam às de 2000 (Como?). Afirmaram que em fevereiro de 2005 completou 4 anos da ultima eleição, mas como a posse foi em abril 2001 começaria a contar o tempo a partir daí.... além disso para justificar a ocorrência de nova eleição tão somente em outubro (com sete meses de atraso) disseram que houve transição na administração municipal em 2005 (O que é que isso tem a ver?). Ou seja, não disseram nada de fundamento, apenas enrolação!

Então, o Sr. Jari se reelege pela terceira vez em 25/10/2005, tomando posse, pela quarta vez em 10/01/2006, sendo essa gestão até 10/01/2010.

Até aí são 15 anos à frente do Sindicato, contando com a primeira gestão, que iniciou em 1995.

PARTE 5 A QUINTA ELEIÇÃO: O SEGREDO E A NEGATIVA DE IMPUGNAÇÃO

Em 20/10/2009 o presidente sindicato compõe a comissão eleitoral com Marco Antonio Machado, Ruy Divino dos Santos Ulguim, Rubens Mar Souza da Silva e Paulo Sergio G. Ferreira, que publicam, em 23/10/2009, edital convocando eleições para 27/11/2009. Nenhuma outra forma de divulgação foi utilizada. Vá que alguém se candidate...

Nosso grupo, por um dos componentes, entrou com pedido de impugnação da chapa única, pois, por várias razões que esclareceremos em seguida, entendemos como inelegíveis os componentes da chapa, à exceção de três candidatos (Francisco Djalma Paiva Rodrigues, Vilamar Vieira e Mário da Costa Fonseca) e, conforme o Estatuto:

Art. 28 – não poderão também se candidatar:

b) Os que, investidos em representação sindical, como representantes do sindicato tenham-se mostrados desidiosos no exercício de suas funções, entendendo-se como tais os que deixarem de comparecer a pelo menos 2/3 (dois terços) das reuniões do orgão deliberativo, em cada período de duração da representação, ou que tenham se mostrado negligentes na defesa dos interesses do sindicato ou dos integrantes da categoria.

Nosso pedido, a exemplo de eleições anteriores, foi negado pela comissão, que justificou a recusa pelo fato de nossas alegações “não estarem acompanhadas de documentos que as comprovem bem como por serem alegações de fatos relacionados a desempenho de dirigentes da gestão finda e não a fatos que possam gerar impedimento aos membros da chapa única homologada”. Todavia, a chapa homologada era formada pelos dirigentes da gestão finda.

PARTE 6 A GESTÃO ATUAL

Como todos já sabemos, o Sr. Jari se elege como Presidente do Sindicato pela quinta vez. Várias pessoas compuseram a Diretoria nesses longos anos, sendo que dois deles o acompanha desde 1998, GERSON DA SILVA OSÓRIO, como 1º TESOUREIRO e PEDRO LIBINDO FERREIRA FILHO, como SECRETÁRIO ou SUPLENTE.

Tomaram posse em 26/02/2010, as seguintes pessoas (os nomes sublinhados são os dos que já fizeram parte da Diretoria anteriormente):

Presidente: Jari Osorio Silva

1º Vice Presidente: Francisco Djalma P. Rodrigues

2º Vice Presidente: Vilamar Vieira

1º Secretário: Jadir Pereira Xavier

2º Secretário: Mário da Costa Fonseca

1º Tesoureiro: Gerson da Silva Osório

2º Tesoureiro: João Silva de Almeida

Diretor de Imprensa: Paulo Ricardo G. Nogueira

Diretor de Esportes: Luis Claudio Costa Afonso

Suplentes

1º Vice Presidente: Rubens Marchand Greco Filho

2º Vice Presidente: Carlos Fernando T. Herreira

1º Secretário: Pedro Libindo Ferreira Filho

2º Secretário: Velci Bandeira de Araujo

1º Tesoureiro: Gilmar Rangel De Medeiros

2º Tesoureiro: Vilmar Pereira Cardoso

Diretor de Imprensa: Altemir Ramão Silveira

Diretor de Esportes:Paulo Ricardo Barbosa Camargo

PARTE 7 A AÇÃO NA JUSTIÇA DO TRABALHO

Em novembro último, entramos com ação na Justiça do Trabalho, em nome de nosso colega Sérgio Sanches, pedindo a anulação da eleição realizada em 27.11.2009, declarando-se a inelegibilidade dos atuais dirigentes, à exceção de Francisco Djalma Paiva Rodrigues, Vilamar Vieira e Mário da Costa Fonseca, com o conseqüente afastamento da diretoria em sua totalidade de membros e de forma definitiva da administração sindical, posto que todos os demais integrantes à exceção dos já mencionados são dirigentes sindicais da gestão atual, e, ou, de outras gestões, tendo se mostrado desidiosos, negligentes e obscuros em suas administrações, sem condições, portanto, de permanecer na direção do SIMSAPEL e/ou, disputar o pleito.

Mesmo tendo sido exigido, a Diretoria do Sindicato não apresentou livros obrigatórios, nem editais de convocações de Assembléias Gerais ordinárias, nem editais de convocação de Assembléias para constituição do Conselho Fiscal.

Na audiência de ontem, foi dito pelo Sr. Jari, entre outras coisas, que o Sr. Jeferson Osório, irmão do Sr, Gerson Osório (tesoureiro do SIMSAPEL) não é funcionário e, sim, ESTAGIÁRIO DO SINDICATO HÁ OITO ANOS. Na mesma audiência foi aberto prazo para juntada de documentos. Será marcada outra audiência.

PARTE 8 - O DESCUMPRIMENTO DO ESTATUTO: ESCONDENDO AS CONTAS

O art.87 do estatuto estabelece a obrigatoriedade da realização de Assembléia Geral para eleição de Conselho Fiscal num prazo máximo de 60 dias a contar da posse da diretoria.

A função do Conselho Fiscal é de dar prévio parecer nas prestações de contas, bem como nas previsões orçamentárias, ou seja, fiscalizar as contas do Sindicato.

Assim, passados 15 anos em que O Sr. Jari Osório Silva se encontra à frente da presidência do sindicato, o mesmo jamais convocou Assembléia Geral para formação de um Conselho Fiscal em nenhum de seus mandatos, violando de forma vergonhosa o mandamento estatutário.

O Estatuto também determina que o tesoureiro tem a como atribuições encaminhar os documentos do sindicato para escrituração contábil, manter sob sua responsabilidade os livros obrigatórios tais como o de Atas do Conselho Fiscal, providenciar a prestação de contas dos administradores e aprovação de previsão orçamentária do sindicato, entre outras.

O também “eterno” tesoureiro Gerson da Silva Osório, jamais providenciou a prestação de contas dos administradores, que se deve dar até o último dia útil do mês de junho, e tampouco providenciou previsão orçamentária e créditos adicionais do sindicato para serem aprovados por Assembléia Geral, que se deve realizar até 30 de novembro de cada ano.

A responsabilidade sobre tudo isso não é exclusiva do presidente, nem só do tesoureiro, mas, sim, de todos os dirigentes sindicais, conforme preceito do art. 84 do estatuto que estabelece: “caberá aos administradores submeter à aprovação da Assembléia Geral a apreciação de contas de sua administração e todos demais atos que exijam deliberação da assembléia”. Assim, temos que todos os dirigentes sindicais são responsáveis pela aprovação das contas, não se eximindo nenhum deles de tal encargo.

Não se localizou, nem os dirigentes apresentaram, em juízo, editais de convocação de Assembléias Gerais de formação do Conselho Fiscal, de prestação de contas ou de aprovação de previsão orçamentária. Foi alegado, no processo, que não foi constituído o Conselho Fiscal, porque não havia quem quisesse fazer parte – isso em 15 anos. Por que não convocaram a Assembléia? Conhecemos uns cem sócios que gostariam muito de saber como vão as contas do Sindicato.

Outras irregularidades são a inexistência da escrituração contábil, que, conforme o art. 4º, “g” do Estatuto, é condição para funcionamento do sindicato, deixaram de elaborar o regimento interno (art.11, “b”); admissão e fixação dos salários dos empregados do sindicato sem a aprovação da Assembléia Geral (art.11, “f”).

PARTE 9 OS PROCESSOS NA JUSTIÇA: CONVÊNIOS NÃO CUMPRIDOS

Outro princípio estatutário que os administradores do Sindicato deixaram de cumprir é o de representação do sindicato perante autoridades administrativas ou judiciárias (Art. 12). Principalmente judiciárias, visto que são inúmeras as ações em que o SIMSAPEL deixou de apresentar defesa, tornando-se revel, demonstrando assim, a total desleixo e desinteresse na proteção dos direitos do Sindicato, e conseqüentemente violando os deveres estatutários.

Os membros da atual Diretoria do SIMSAPEL praticaram diversas ilegalidades demonstradas e declaradas em diversas sentenças judiciais. São ações indenizatórias, de cobrança, e despejo em que o SIMSAPEL é réu. Tal situação não é recente, estendo-se já há muito tempo.

Em ação datada de maio de 1998, a Abastecedora Paulo Moreira, ajuizou ação contra o SIMSAPEL, em que já foi possível comprovar a orgia financeira em que o sindicato se encontrava. O posto Paulo Moreira possuía ou possui convênio com o sindicato. Funciona da seguinte maneira: o sócio do sindicato pega um vale junto ao sindicato, abastece no posto de gasolina, e depois o associado tem esse valor descontado em folha ao final do mês. O SANEP faz o desconto em folha de acordo com o valor que o Sindicato informa ao Sanep. Mas a abastecedora não recebia.

Também pelo processo nº02200131169, a Hiper Cheque Administração e Serviços Ltda, que, da mesma forma, tinha um convenio com o SIMSAPEL, não recebia os valores descontados em folha dos associados.

Consta nos autos da ação nº 22/1080010816-8, a sentença da Exma. Juíza Rita de Cássia Muller,que diz o seguinte:

Afora isso, o agir ilícito da SIMSAPEL decorre, por evidente, do não repasse à operadora TIM do numerário descontado em folha de pagamento da parte autora, o qual, certamente, concorreu para interrupção do serviço de telefonia.

Assim, a repetição dos valores pagos a maior (ou seja, da diferença havida entre aqueles valores descontados em folha de pagamento e aqueles efetivamente devidos segundo as faturas), é medida que se impõe e exclusivamente à SIMSAPEL, única responsável pelos descontos em folha, a qual deverá restituir, demais disso, em dobro, os valores indevidamente descontados, haja vista a patente má-fé da mesma ao assim proceder.

Pelo disposto acima, percebe-se que não se trata tão somente de má administração das finanças do sindicato, mas sim, de manobras ilícitas em que o sindicato estaria a embolsar os créditos decorrentes do desconto em folha dos associados, sem repassar à empresa TIM, causando prejuízos aos associados.

Esse convênio com a TIM foi o mais problemático porque funcionava da seguinte forma: o associado do sindicato fazia um contrato com a TIM, via SIMSAPEL, e assim pagava as ligações com valores melhores por se tratar de convênio. Ocorreu que o Sindicato não pagou a TIM e esta cortou as linhas de telefones. Logo os associados tiveram suas linhas cortadas. Mas ocorre que, o Sindicato estava a receber os valores do desconto em folha do associado, posto que o sindicato era o responsável por enviar o valor da fatura ao Sanep para que então o Sanep fizesse o desconto e repassasse ao sindicato. Assim os diversos sócios do sindicato que tinham esse convenio e estavam com o pagamento do celular em dia, tiveram o serviço bloqueado. Esses sócios ingressaram com ações judiciais contra o sindicato e contra a TIM para obtenção de indenizações por dano moral. Em razão disso o sindicato é réu em inúmeras ações dessas, todas com condenação ao apagamento de indenizações em valores de três, quatro mil reais, a cada um dos sócios que tinha o referido convenio.

Já o processo que uma farmácia moveu contra o SIMSAPEL, também por convênios não pagos, resultou na prisão do Sr. Jari, conforme se lê nos autos e que se transcreve abaixo:

Por derradeiro, ilustra-se com o processo nº022/30800027715, no qual o presidente do sindicato, Jarí Silva, era fiel depositário de quantia devida pelo SIMSAPEL, e que ao ser intimado a pagar a quantia sob sua guarda teve contra si expedido mandado de prisão, tendo sido inclusive preso. Tal situação demonstra o grande desleixo, descaso e completa desorganização financeira e administrativa da instituição, bem como está a demonstrar que o sindicato encontra-se nas mãos de aventureiros irresponsáveis.

Há também a ação de despejo nº022/1080021209-7, com sentença procedente, proferida dia 9 de novembro último.

O que faz os administradores do SIMSAPEL insistirem com esses convênios se, desde 1998, respondem a um processo atrás do outro.

Será que é só desorganização?

Até aqui, uma parte da história...

PARTE 10 A OUTRA PARTE DA HISTÓRIA: O FUTURO QUE PODEMOS ESCREVER

A má gestão das finanças arrasta-se há muitos anos. Entretanto, não se pode permitir que a atual Diretoria continue a dilapidar o patrimônio e a reputação do sindicato. Que continue a dilapidar nossos salários com sua postura negligente e arbitrária, recusando-se a dialogar conosco, fechando acordos com a Direção do SANEP e Prefeitura pelas nossas costas, sem prestar contas, sem aprovar orçamento, administrando sem um Conselho Fiscal, como se o Sindicato fosse deles. Enfim, desrespeitando o Estatuto, os associados e os fornecedores.

Caros colegas, o Sindicato é nosso! Vamos tomar posse dele, nos unindo, nos comprometendo!

Estamos fazendo a nossa parte e convidando cada um dos trabalhadores do SANEP a fazer a sua. Esse sindicato é o que representa os trabalhadores do SANEP legalmente, queiramos ou não.

Só há uma maneira de sermos legítimos reclamantes desse espaço, sendo sócios.

É para isso que lhe convidamos: associem-se e, juntos poderemos requerer uma Assembléia Geral para a cassação dessa Diretoria negligente e duvidosa.


O QUE VOCÊ VAI FAZER?

Há duas opções:

ü Não se envolver e deixar tudo como está ou

ü Se comprometer e se unir a nós nessa luta.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Hilário: Jeferson é estagiário!!!???

Na audiência de hoje à tarde, foi perguntado ao Sr. Jari se o sindicato tem um funcionário. Foi respondido que NÃO, que o SIMSAPEL tem um ESTAGIÁRIO. Perguntou-se há quanto tempo. O Sr Jari respondeu que há OITO ANOS. A juíza ainda perguntou se ele faz algum curso e a resposta foi NÃO.

Resumindo:
Jeferson Osório, irmão do tesoureiro, Gerson Osório, é ESTAGIÁRIO no nosso Sindicato, HÁ 8 ANOS, SEM ESTAR ESTUDANDO.

Vai para o livro dos records!!!! (por tempo de estágio e por cara de pau)

Notícias da audiência

Caros amigos!

A audiência previste realizou-se hoje à tarde. Foi dado prazo para juntada de documentos e será marcada nova audiência.
Agradecemos aos colegas que se estavam lá, hoje e lamentamos que tantos outros não puderam estar presentes em função do horário de trabalho.
Enquanto a nova audiência não sai, precisamos continuar agindo. E, principalmente, precisamos do apoio dos nossos colegas. A caminhada é longa, mas, juntos, somos mais fortes.

Aguardem novas postagens e nosso próximo informativo para breve.

domingo, 4 de julho de 2010

Nunca é demais relembrar: A audiência

Segunda-feira, às 14h, será a audiência do processo que movemos em nome do Serginho, contra a diretoria do Sindicato.
Estamos convidando todos os que não concordam com os atos de Jari e cia. para irem para a frente do TRT, na LOBO DA COSTA, 585, demonstrar apoio a essa ação.
Todo mundo lá, na segunda-feira, 05/07, às 14h. É sair do SANEP e ir direto para lá!
Grande abraço!


Quando um Sindicato deixa de cumprir sua função

Texto original publicado em http://imagensfatos.blogspot.com/

SINSAPEL
Todo Sindicato é o reflexo da categoria a qual representa e da realidade social que vive seus representados. Os últimos anos ficaram caracterizados pela diminuição da participação coletiva dos trabalhadores e o incentivo a competição individual. Estes fatores somados ao despreparo dos seus dirigentes, enfraqueceram a organização sindical.

Quando falamos ou pensamos em sindicato, vislumbramos uma entidade que se dispõe a buscar formas de melhorar a vida de seus representados. Estes conceitos no entanto, têm sido esquecidos por entidades com estruturas falidas e dirigentes sem moral, como é o caso do Sinsapel-Sindicato dos Servidores do Sanep, que na última semana fechou um acordo com a direção da autarquia sem conhecimento da categoria a qual “representa”.

Um sindicato que não compartilha suas ações com seus representados não pode ser considerado uma instituição séria. Esta postura de quem se considera isento de fiscalização, que se abstêm do dia-a-dia de suas bases, que ignora os anseios e as necessidades de uma categoria, não é a postura de um sindicato.

É verdade que há uma reponsabilidade solidária dos servidores nas ações do Sinsapel por não fazerem a filiação, por deixarem de participar, opinar e mobilizar-se. A falta da participação coletiva, de um comprometimento com o comum, fortaleceu a unidade de um pequeno grupo que consideram-se donos do Sinsapel e acham-se no direito de decidir o que é bom para a categoria, mesmo que isto seja imoral e ilegal.

Nos últimos anos as negociações do Sinsapel ficaram restritas a índices de reajuste sempre limitado ao que era empurrado garganta abaixo pelo executivo, não houve nenhum avanço nas cláusulas sociais, nenhum ganho real, nenhuma ação que refletisse positivamente nas condições de trabalho, saúde e aprimoramento funcional. Nunca houve prestações de contas mesmo estando previsto em estatuto, e nós servidores somos responsáveis pois deixamos as coisas acontecerem sem cobrar e sem fiscalizar.

Mas ainda há tempo de reverter está condição. Para isto se faz necessário a associação, procure o sindicato e associe-se, é um direito seu. Somente com o fortalecimento das bases, com o comprometimento da categoria aos anseios comuns é que poderemos ter uma representatividade que seja solidaria e responsável.
Nesta segunda-feira (05), haverá uma audiência na Justiça do Trabalho para analisar o pedido de impugnação da falsa eleição realizada em 2009 e que reconduziu a atual direção do Sinsapel a mais um mandato consecutivo ao longo de mais de dez anos. Os companheiros de luta do “A gota que faltava”, convidam os servidores para uma manifestação em frente à Vara Trabalhista, Rua Lobo da Costa, 585 às 14hs desta segunda-feira.
POSTADO POR CARLOS SOUSA

quinta-feira, 1 de julho de 2010

A audiência

Segunda-feira, às 14h, será a audiência do processo que movemos em nome do Serginho, contra a diretoria do Sindicato.

Estamos convidando todos os que não concordam com os atos de Jari e cia. para irem para a frente do TRT, na Lobo da Costa, 585, demonstrar apoio a essa ação.

Todo mundo lá, na segunda-feira, 05/07, às 14h. É sair do SANEP e ir direto para lá!

Grande abraço!