Final de ano, feitos balanços, somamos o que ganhamos, tiramos o que perdemos.
Mas, certamente, entre perdas e ganhos, sempre aprendemos.
Caros colegas e amigos, desejamos a todos um 2011 cheio de realizações. Principalmente aquelas que dizem respeito às conquistas que tanto buscamos: melhores salários, melhores condições de trabalho, um plano de carreira que contemple as necessidades de todos e uma representação sindical que nos orgulhe e lute por nós.
No âmbito pessoal, que cada um tenha saúde, amor, alegria, paz e energia para realizar, junto às pessoas que amam, todos os seus sonhos.
FELIZ 2011!
Abaixo dois comentários da última postagem do Eterno Conflito. Os dois dão enfase á perda de entusiasmo dos servidores do Sanep. O quê os redatores do "Gota" têm a dizer com relação a isto? A postagem de Splash está correta? Não temos direito a acordo coletivo? Quando vamos começar a campanha salarial de 2011? Por favor escrevam alguma coisa a respeito!
ResponderExcluirMarcelo Gama disse...
Boa matéria, os acordos coletivos de servidores públicos começaram a ter destaque depois que os controladores de voos (civis) conquistaram algumas vantagens após celebração de um acordo coletivo. Também em 2005,a Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho admitiu a possibilidade de celebração de acordos coletivos de trabalho entre a administração pública e servidores, com cláusulas sociais e também econômicas, desde que estas não representem qualquer despesas aos cofres públicos. O exame desse tema foi feito no julgamento de recurso de uma servidora do Município de Poços de Caldas (MG), que contestava jornada de trabalho estabelecida em acordo coletivo.
É isso aí Splash, pena que os servidores do Sanep são mal orientados e perderam aquele entusiasmo que a categoria tinha.
18 de janeiro de 2011 21:59
Arnaldo disse...
O Estado, representado nesta postagem pelo Sanep, como empregador que é, juntamente com seus servidores, devem ter assegurado o direito à negociação coletiva. Isto aseguraria um dos meios mais eficazes de pacificação dos conflitos entre essa tão prestimada autarquia e seus trabalhadores. Conflitos estes, que atingem a toda a população pelotense, pois as paralisações e greves poderiam ser evitadas.
A sorte de Pelotas é que, pelo que parece, os servidores do Sanep não avaliam quão forte seria o poder de persuasão que eles, enquanto categoria, têm nas mãos. Imaginem apenas 30% da cidade recebendo abastecimento de água, apenas 30% do lixo sendo recolhido, apenas 30% dos serviços essenciais sendo prestados durante uma greve (direito assegurado na Constituição de 1988) da categoria?
Sendo eu o prefeito, faria uma emenda orçamentaria e daria um aumento gordo aos servidores.
18 de janeiro de 2011 22:25